Ryan Nóbrega da Costa Silveira: Ryan é um infeliz estudante de direito da USP (perdoe a redundância) que, logo ao nascer, foi abençoado com uma arcada dentária forte o suficiente para cegar a lâmina de um estilete e tão larga que pode acabar com uma laranja média em duas mordidas ou um MC lanche feliz em apenas uma (pasmem). Todavia, em vista da tendência a um equilíbrio, Ryan é portador de uma doença rara que o impede de comer coisas amareladas, é incapaz de demonstrar sentimentos humanos e é residente da cidade de São Paulo. Sobre essa loucura do eterno verão que a vida de Ryan irá se desdobrar e o levará até a diretoria de nosso comitê, o qual ele se encontra feliz e jubiloso em participar. |
João Gabriel Couto de Moraes: Moraes (ou, para os mais íntimos, Biel) tem 19 anos e está no primeiro período de Direito na Faculdade Nacional do Rio de Janeiro. Treineiro do teste do pezinho, Moraes é um homem pensativo e misterioso, que atualmente divide seu tempo entre ler as obras de Hans Kelsen às quatro da manhã, habilidade compartilhada com o co-diretor Ryan, e contemplar o fato de que nós, indiscutivelmente, vivemos em uma sociedade. Seus hobbies incluem maratonar videoclipes do cantor e compositor Ednaldo Pereira, bem como bloquear pessoas no WhatsApp (recomenda-se aos futuros delegados e interessados que busquem os demais membros da mesa para tirar dúvidas; eles não mordem, só o Ryan). |
Leandro Leo Rebelo: trata-se de um monstro de pernas curtas de 18 anos que atualmente é escravizado pelo departamento de economia das leis da Fundação Getúlio Vargas. Dos seus dois irmãos, Ryan e Pedro, Leo é o que mais tem probabilidade de permanecer em baixa estatura, mas não deixem que esse pequeno rapaz os engane, a baixa estatura não reflete falta de hormônios, visto a quantidade avantajada de pelos em seu corpo (por vezes chegando a ser confundido com um filhote de caranguejo), muito menos sua capacidade intelectual, já que nasceu pronto para a prática jurídica. Após viver uma vida como um galanteador nato, título conquistado com a manipulação perfeita de suas sobrancelhas, Leandro decidiu que a vida como um ser dotado de vontade própria não valia a pena, por isso se vendeu ao banco no qual estuda, e hoje vive como um objeto acessório à qualquer atividade a que seja convidado (assim veio a ser diretor nessa MundoCMPA). |